Nenhum, o tamanho das partículas ( na ordem do micra ) e a particularidade do Métal5 de não se aglomerar (tixorotropina), impede toda obstrução do filtro e do circuito de lubrificação.
Não, a maior parte das microparticulas se incrustam nas paredes metálicas durante os 2 à 3.000 primeiros KM. A partir desta quilometragem, pode-se fazer a troca de óleo sem prejudicar a eficiência do tratamento. O Métal5 não modifica o rítmo habitual das trocas de óleo ou outras operações de manutenção.
Não, a dosagem do tratamento foi calculada para motores até 3.000 Cilindradas. Uma dose é o suficiente para quase a totalidade dos veículos de passeio. A eficiência do resultado ocorre com o uso freqüente do Métal5 e não de uma overdose.
Nenhuma manutenção impede o desgaste progressivo das peças do motor contra atrito. O Métal5 é um tratamento específico a esse tipo de desgaste. Ele não substitui a manutenção habitual, que permanece indispensável.
A partir do momento que o motor estiver amaciado.
Não, a partir do momento que o motor esteja num estado normal de funcionamento, o tratamento com Métal5 é eficiente.
Não, o Métal5 é um tratamento de manutenção e não pretende substituir um conserto mecânico necessário devido ao estado do motor. Quando este chega ao ponto de uma retífica, não adianta usar o Métal5.